Em que ri e cantei, em que era querida,
Parece-me que foi noutras esferas,
Parece-me que foi numa outra vida...
E a minha triste boca dolorida,
Que dantes tinha o rir das primaveras,
Esbate as linhas graves e severas
E cai num abandono de esquecida!
E fico, pensativa, olhando o vago...
Tomo a brandura plácida dum lago
O meu rosto de monja de marfim...
E as lágrimas que choro, branca e calma,
Ninguém as vê brotar dentro da alma!
Ninguém as vê cair dentro de mim!
Neiva,
ResponderExcluirlindo post, linda poesia!
O Pessegueiro em Flor foi postado no Arte_Imagens . Postei no irmão gêmeo por engano (rssss ) mas já deletei...
Bjs
Thania,
ResponderExcluirEnquanto não abro oficialmente postarei as poesias que gosto e montarei uma pequena biblioteca para me socorrer quando necessário.
Florbela Espanca é sensacional sempre...
Neiva,
ResponderExcluirVeja neste endereço vários posters com imagens de unicórnios e pegasus...
http://www.allposters.com/-st/Unicorns-Pegasus-Posters_c13177_.htm
Bjs
Neiva, adoro o barulhinho do sino de vento...demais!
ResponderExcluirTudo neste mundo visível, lágrimas, saudades... são uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração.
ResponderExcluirE o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar.
Linda a poesia!
Tenha um maravilhoso final de semana!
Abraços,
Shadow
Shadow,
ResponderExcluirObrigada, querida. Obrigada. Nem estava me sentindo assim como na poesia, é que como quero ter todas da Florbela aqui e calhou de dar de cara com esta (que também acho linda) e já ter o olho aqui, postei. rsrsrs
Beijão
estou lendo o blog em ordem cronologica, será q verei o poema de Edgar A. Poe - Nunca Mais ?
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